
Can't get over....... Can't get over you............
Heheh......... moooootxo loka essa musiquinha do Kasino... vale a pena conferir....
Gente.... seguinte..... vou começar a postar coisas mais filisofica-porno-reflecto-recreativas por aqui OK!!!
To cansado de ficar na mesmice!
Tem taaaaaaanto Blog ÓTEMO que tenho visitado ultimamente que tenho me inspirado a isso....
Então... ERA de mudanças por cá!
Comecemos então por uma dica de Cinema: Os Irmãos Grimm.
Irmãos Grimm varia de registro entre comédia pastelão do século 18, puro conto de fadas, comédia absurda ao estilo Monty Python e reflexões sobre o choque entre idéias racionalistas e crenças místicas.
Um fato não vai ajudar o filme nas bilheterias: Irmãos Grimm apresenta seus dois jovens astros, Matt Damon e Heath Ledger, em figurinos de época esdrúxulos e confusos sobre seus papéis.
Num minuto eles são vigaristas covardes, no seguinte viram heróis decididos a salvar uma donzela que corre perigo - mesmo sabendo que a donzela em questão tem mais coragem que os dois juntos.
A co-produção Dimension/MGM foi orçada em US$ 75 milhões, mas os atrasos devem ter aumentado bastante essa cifra. As perspectivas do filme nas bilheterias são incertas. Uma coisa, porém, é inegável: Terry Gilliam cria um espetáculo visual fascinante, repleto de imagens bizarras e design criativo que se prestam bem a uma história no estilo de Jorge Luis Borges, sobre folcloristas que acabam vivendo um de seus próprios contos de fadas.
O roteiro de Ehren Kruger, de O Chamado, imagina que os legendários irmãos alemães Wilhelm e Jacob Grimm - que, no filme, viraram Will (Matt Damon) e Jake (Heath Ledger) - são vigaristas viajando entre vilarejos na "Alemanha sob ocupação francesa", em 1796.
Eles fazem falsos exorcismos, fingindo proteger os moradores de bruxas e seres encantados. Lideradas pelo autocrático esnobe General Delatombe (Jonathan Pryce), as autoridades francesas tomam conhecimento da farsa e prendem os irmãos.
Will e Jake são ameaçados de tortura e morte, mas depois recebem uma oferta que não podem rejeitar. Aparentemente, vigaristas ainda piores espalharam o terror num povoado alemão, onde crianças estão sumindo. Os moradores da vila atribuem os desaparecimentos à floresta encantada.
Os irmãos Grimm poderão escapar de seu destino horrível se descobrirem os responsáveis e devolverem as crianças aos pais. Para garantir que os dois cumpram o trato, o general envia para acompanhá-los um sádico torturador italiano chamado Cavaldi (Peter Stormare).
A situação no vilarejo é tão séria quanto fora dito. E, o que é pior, os irmãos Grimm não conseguem desmascarar o mágico que estaria agindo ali. A floresta aparenta estar de fato assombrada, e a maldição que pesa sobre a vila parece real.
Para Will, as histórias do povo não passam de mentiras e superstições. Mas seu irmão Jake acredita em contos de fadas. Em outras palavras, há um choque entre os racionalistas napoleônicos encarnados por Delatombe e Will e os tradicionalistas inspirados pelas histórias folclóricas, representados por Jake.
Um elemento que vem perturbar ainda mais o delicado equilíbrio entre os irmãos é a bela Angelika (Lena Headey). Ela já perdeu duas irmãs, vítimas da maldição, mas, mesmo assim, reluta em ajudar os irmãos Grimm - exceto por levá-los até a floresta encantada para mostrar que é impossível anular a maldição.
O filme não pára um minuto sequer, mas talvez esse seja seu grande problema. Os atores correm de um lado para outro. Seres misteriosos, insetos, sapos e animais encantados aparecem por toda parte. Árvores se movem de maneira ameaçadora. Um cavalo engole uma menina. Uma fera que lembra um lobo vira homem e depois se transforma em animal outra vez.
Os irmãos Grimm não conseguem compreender a magia que enfrentam, mas o espectador contemporâneo não tem esse problema. Os efeitos especiais são transparentes demais.
Matt Damon e Heath Ledger só conseguem encarnar seus personagens de maneira convincente quando o filme já está na metade. Até lá, o interesse principal do espectador será Lena Headey, a figura mais carismática do filme. Monica Belluci confere um erotismo esdrúxulo à história, no papel de uma rainha morta cujo esforço para renascer é a chave que pode explicar a maldição que pesa sobre o vilarejo.
Ademais.... Espero que TODOS (exceto os que já assistiram)vão ao cinema assistir pq é bem light e pra desanuviar a cabecinha do estresse do dia-a-dia OK!!!!!!!